Maia usa Ághata para atacar “Lei Anticrime” e toma reprimenda de presidente da CCJ: “Leiam o projeto e deixem de má fé”

É extremamente triste, lamentável e inadmissível a morte de uma garota de apenas 8 anos de idade. Sem dúvida, algo totalmente inaceitável para a família e um verdadeiro tormento para a sociedade.
Não há nada o que dizer sobre isso. A não ser chorar.
Porém, pior é ver pessoas, celebridade e políticos, fazendo uso do fatídico acontecimento por outros interesses, politicagem e maucaratismo.
O apresentador e celebridade da Rede Globo Luciano Huck, que sonha em ser presidente da República – não é piada, ele realmente tem essa aspiração – usou o caso para tentar ganhar politicamente.
O ministro Gilmar Mendes aproveitou a oportunidade para jogar o seu veneno contra o governador Wilson Witzel.
E o presidente da Câmara Federal Rodrigo Maia – outro que sonha em ser presidente da República, mas nesse caso, só poder ser piada – preferiu atacar o projeto de lei anticrime do ministro Sérgio Moro, na questão da excludente de ilicitude.
Pura desonestidade. O projeto não ampara casos como o da pequena Ághata.
Não demorou para que o deputado Felipe Francischini, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, desse a merecida reprimenda no medíocre Botafogo.

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